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A pílula inteligente da Philips foi demonstrada ao público em 2008, porém ainda não tem uso fora das pesquisas.

O objetivo da pílula é tratar os distúrbios gastrointestinais, com os benefícios de ter a liberação do princípio ativo do medicamento no local e em dose programada pelo médico.

A cápsula é descartável, possui o tamanho de uma cápsula comum, em seu interior possui bateria, um depósito para a formulação do medicamento, um pequeno computador com transmissor Wireless e sensores.

A princípio da capsula é como uma capsula comum, ela passa naturalmente pelo sistema digestivo após ser ingerida com água ou alimento.

No momento a iPill ainda é um protótipo e testes ainda são necessário para avaliar se os medicamentos podem ser administrados dessa forma.

Objetivo


O principal objetivo da pílula da Philips é a de ser administradas para pacientes com problemas do TGI como doença de cruz, a vantagem é que por liberar o medicamento nos locais precisos, é possível utilizar uma dose menor e diminuir os efeitos colaterais.

A iPill


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Antes de ser administrada para o paciente o médico vai programar a pílula.

O Microprocessador é capaz de controlar a localização da pílula, usando dados como pH, temperatura, tempo decorrido desde a ingestão e determinar quando e em que padrão a bomba vai liberar o medicamento.

 

 

 

Outros Protótipos


Além da iPill, protótipos similares foram apresentados, como uma câmera em formato de pílula.

O princípio é semelhante da endoscopia, porém com a facilidade de ser semelhante a uma cápsula, a câmera desliza pelo TGI por uns 5 a 10 minutos, após a câmera é recolhida através de uma corda fina presa na pílula.

Além da comodidade o custo é cerca de 10 vezes mais barato que os atuais métodos de endoscopia.